O desenvolvimento do modelo de DevOps busca combinar as práticas de desenvolvimento de softwares e operações de TI. A maior vantagem do processo de DevOps em relação aos sistemas tradicionais de desenvolvimento é a velocidade.
Se for implementado da forma correta, o DevOps consegue reduzir o ciclo de vida de desenvolvimento de sistemas, permitindo uma produção contínua. As empresas que usam o modelo de operações de desenvolvimento conseguem aumentar a sua eficiência e manter o software em um patamar de qualidade elevado.
Para ter uma visão mais aprofundada do DevOps, criamos este guia completo que explica tudo que você precisa saber sobre este modelo, inclusive os benefícios de integrá-lo na sua organização.
O termo “DevOps” é uma combinação de desenvolvimento de software (Dev) e operações de TI (Ops). Do ponto de vista acadêmico, os pesquisadores do Software Engineering Institute e CSIRO descrevem a definição de DevOps como “um conjunto de práticas destinadas a reduzir o tempo entre uma alteração em um sistema e a implementação da mudança na produção normal, garantindo a mais alta qualidade”.
As equipes de implementação de DevOps podem ter diferentes graus de maturidade. Na prática, isso significa que o DevOps pode variar entre empresas, ou até mesmo entre equipes dentro de uma única organização.
O que é DevOps?
Então, o que é DevOps? Como vimos na definição, o que é DevOps pode variar de acordo da organização.
Em síntese, DevOps é uma combinação de ferramentas, práticas e filosofias culturais. Ele foca na capacidade de um negócio entregar softwares e serviços com rapidez e também em escala. Além disso, este modelo se concentra na evolução de novos produtos e naqueles que já existem, permitindo assim um movimento constante no mercado.
Organizações de sucesso que usam este modelo conseguem ficar à frente da concorrência e atendem melhor às necessidades do mercado.
Pode-se dizer que o DevOps revolucionou o modelo tradicional de desenvolvimento de softwares.
Qual a origem deste conceito?
A maioria dos conceitos originais é resultado direto do Ciclo PDCA (Planejar-Executar-Verificar-Agir). Outras duas fontes de inspiração importantes são a abordagem Agile e O Modelo Toyota.
Há quem diga que a primeira versão do modelo DevOps surgiu do Telecommunications Information Networking Architecture Consortium (TINA-C) de 1993.
O TINA-C criou um modelo de serviço para ciclos de vida que combinava o desenvolvimento de softwares com suas operações de telecomunicação. A invenção do TINA-C demonstrou que a “persistência” e evolução constante deste modelo perdurou porque foi projetado por engenheiros de softwares pensando em outros engenheiros de software.
A flexibilidade deste modelo é o oposto dos modelos rígidos e tradicionais de desenvolvimento de softwares.
O processo de DevOps surgiu formalmente no início de 2009, na conferência DevOpsDays em Ghent, na Bélgica. Esta conferência continua sendo realizada até hoje em países do mundo todo.
Para finalizar, o primeiro relatório sobre o assunto intitulado “State of DevOps” foi lançado por Alanna Brown em 2012. Para os profissionais do setor, a publicação anual deste relatório continua sendo um evento muito importante da sua agenda. Vale ressaltar que a pesquisadora principal responsável pelo relatório State of DevOps na sua forma atual é a Dra. Nicole Foresgren. Gene Kim, um conhecido entusiasta de DevOps, também foi fundamental para descobrir e entender os processos de DevOps. Ele publicou os livros “O Projeto Fênix” e “Manual de DevOps”.
Qualquer modelo a ser implementado em uma organização precisa demonstrar os benefícios reais para o negócio.
Por que então adotar o DevOps?
Este modelo está se tornando rapidamente o padrão ouro do desenvolvimento de softwares, justamente por causa do seu impacto sobre os negócios. Vamos analisar por que as organizações deveriam adotar a infraestrutura DevOps.
Os modelos rígidos deixaram de ser ideais para as empresas. Os princípios fundamentais do modelo de operações de desenvolvimento são as atividades de desenvolvimento e testes contínuos, a automação e os ciclos de desenvolvimento rápido.
O principal benefício é obter uma organização de desenvolvimento mais rápida, mais eficiente. Graças à sua relação com a metodologia Agile, a infraestrutura incorpora técnicas de automação no processo de desenvolvimento.
Ciclos de feedbacks contínuos fornecem informações aos desenvolvedores enquanto a mudança ainda está presente nas suas mentes, evitando assim um desvio do contexto. Além disso, um feedback mais rápido permite aos usuários identificar erros com antecedência (por exemplo, testes shift-left), permitindo que sejam descobertos com mais facilidade, e sua correção fica menos onerosa.
Um grande problema destacado entre as equipes de desenvolvimento é que os profissionais trabalhariam cada vez mais em “silos”. Os silos entre os departamentos atrapalham a colaboração, geram equívocos e reduzem a agilidade operacional dos negócios.
Em um mundo em que os clientes e as empresas precisam estar sempre “on”, é importante priorizar a criação de um ambiente dinâmico.
Derrubar barreiras é um aspecto muito importante deste modelo. Uma implementação de sucesso promove a colaboração e envolve vários departamentos no processo de desenvolvimento de softwares.
Também facilita a atribuição de responsabilidades a cada departamento, mas também a cada colaborador daquele departamento. O planejamento é facilitado, e o cumprimento de prazos e normas fica muito mais simples.
Antigamente, os clientes já esperavam que o novo software apresentasse problemas. Muitos clientes adotavam a ideia de que seria melhor aguardar alguns meses antes de atualizar o software para a versão mais recente. Assim, os problemas relacionados ao novo software já teriam sido resolvidos.
Hoje, o mercado mudou. Vários estudos mostram que a experiência do cliente é fundamental para o sucesso de qualquer negócio. O consumidor médio é muito menos tolerante em relação ao descumprimento de prazos, erros e falta de funcionalidades.
Estima-se que as organizações que usam a infraestrutura DevOps podem melhorar seus tempos de recuperação em 24x, a frequência do desenvolvimento em 200x e reduzir as taxas de falhas durante as alterações em 3x.
Estes números já são por si só motivo suficiente para abandonar os sistemas tradicionais de desenvolvimento de software.
As organizações que usam este modelo de DevOps conseguem automatizar o pipeline de entrega. Esta possibilidade permite às equipes desenvolver processos consistentes e reproduzíveis, diminuindo os problemas em geral.
Com correções rápidas e um número menor de problemas antes da entrega, os clientes têm uma experiência melhor, e com isso, ficam mais propensos a mostrar uma fidelidade à marca em longo prazo.
Qualquer pessoa que trabalha no setor de desenvolvimento de softwares sabe que uma versão impecável é praticamente impossível. No passado, já se sabia que os profissionais teriam que corrigir os erros que seriam descobertos pelos clientes só depois do lançamento.
Isso não era apenas frustrante para os clientes, mas também para os desenvolvedores. A detecção precoce de erros gera um produto de qualidade superior e melhora a experiência do cliente. Com DevOps, a detecção precoce é possível por aumentar a visibilidade entre as equipes e os processos. Isso facilita a detecção e resolução rápida de erros e travamentos que afetam a experiência do usuário.
Um termo comum do DevOps é “colaboração”. O ambiente promove uma cultura de compartilhamento e colaboração mútua entre diversas equipes e vários departamentos.
O monitoramento e a realização de testes contínuos, em grande parte automatizados, permitem que as equipes compartilhem feedbacks e detectem problemas rapidamente.
Como a maioria dos problemas já foi identificada antes de entrega, a qualidade geral do aplicativo aumenta.
O desenvolvimento de softwares é uma corrida constante no sentido de integrar novas funcionalidades e sempre ficar na liderança inovadora do que é possível.
As práticas organizacionais no setor mudaram. Existe um consenso de que as equipes não devem apenas lançar uma aplicação de qualidade, mas que devem diminuir também os ciclos de entrega. Os clientes não estão dispostos a esperar pela atualização mais recente apenas por lealdade.
As equipes de Dev e Ops são incentivadas a colaborar e implementar a automação visando reduzir drasticamente reduzir o tempo médio de cada ciclo de entrega.
Utilizando o pipeline de CI/CD automatizado, as equipes podem desenvolver e integrar um novo código em poucos minutos. Em um ponto mais avançado no ciclo de desenvolvimento, as funcionalidades de automação adicionais verificam a qualidade deste código e apontam possíveis erros.
No geral, o ambiente de DevOps permite às empresas criar um ciclo de entrega mais curto, mantendo a qualidade do produto.
O estereótipo do desenvolvedor exausto não está errado, e o número excessivo de horas que ele passa escrevendo e revisando códigos são uma barreira à inovação.
A automação de grande parte do processo de desenvolvimento de softwares permite às equipes focar mais na inovação. Em última análise, para uma organização, inovação nunca é demais. Os avanços que são feitos hoje podem levar a organização a um novo patamar.
Qualquer sistema precisa ter a capacidade de escalar com facilidade sempre que necessário. É fácil para as equipes de Dev e Ops adaptarem a escala usando recursos de automação. À medida que os sistemas evoluem e ficam mais complexos, este modelo é ativado, facilitando o gerenciamento destes sistemas complexos.
Tudo isso acontece sem sacrificar a eficiência e a segurança.
As equipes mais talentosas exigem um ambiente de trabalho de DevOps. O modelo não se limita apenas a gerar benefícios para a empresa ou o cliente. Ele facilita a vida de todos os desenvolvedores, pois é um modelo é muito eficiente.
Nenhum desenvolvedor de softwares com experiência continuaria trabalhando com um modelo tradicional e rígido. Uma organização que continua usando estes antigos modelos de desenvolvimento tem dificuldade para atrair os melhores e mais brilhantes profissionais.
Ao adotar esta nova infraestrutura, você consegue atrair os melhores talentos. Com isso, os desenvolvedores podem focar mais na eficiência, criando um ambiente de trabalho mais produtivo.
O principal objetivo para usar um modelo de DevOps mais enxuto e ágil é permitir um lançamento rápido sem sacrificar a qualidade.
A agilidade do sistema DevOps depende dos objetivos da organização. As metas que podem ser alcançadas incluem melhorar:
A frequência de implantação
O prazo para mudanças
O tempo médio para recuperação (MTTR)
Não há uma resposta simples para explicar como funciona. Além de alterações no processo de trabalho, o sistema exige uma mudança cultural interna completa. As principais mudanças culturais necessárias para uma implementação eficaz do DevOps incluem a reinvenção da confiança, uma abordagem top-down que reforça a execução em grandes e pequenos volumes, e o desejo de melhorar os processos por meio de testes.
As organizações que planejam a sua implementação devem aplicar os seis passos do ciclo de vida de um sistema, também conhecidos como “seis C”, que estão no coração do processo de trabalho.
O planejamento contínuo de negócios começa com a identificação das competências dentro da organização, os resultados desejados e os recursos necessários para alcançar estes resultados.
Identifique os profissionais certos dentro da organização que podem assumir uma função de liderança durante a implementação do sistema. A capacidade de colaboração desta equipe é o alicerce de qualquer equipe de DevOps de sucesso.
O desenvolvimento colaborativo começa com a implementação das metodologias Agile e a divisão dos silos nos departamentos. Ele não acaba com a ideia de um planejamento centralizado; apenas facilita a colaboração entre equipes independentes de acordo com o plano centralizado em questão.
Para aumentar a eficiência e velocidade de um projeto, é preciso realizar testes. Testes de unidades e funcionais formam uma parte importante deste passo no ciclo de vida. Algumas organizações desconsideram este passo visando manter os custos baixos, mas trata-se de algo que já se tornou uma necessidade.
Todas as empresas têm processos de testes diferentes, e não há resposta certa ou errada, desde que os padrões de testes contínuos reais sejam observados.
Um pipeline constante de CD permite às organizações implantar alterações no código e novas versões conforme necessário e em função dos objetivos de negócio do usuário.
A colaboração mútua nesta área permite a entrega de patches e que as organizações atendam de forma rápida às crescentes necessidades dos seus clientes.
A probabilidade de ocorrer erros e falhas aumenta à medida que os projetos ficam mais complexos. O monitoramento constante é necessário para acompanhar mudanças e corrigir erros quando e onde acontecem.
Trata-se de uma grande vantagem em comparação com os sistemas rígidos, no qual as organizações dependem de verificações manuais trabalhosas, ou de notificações dos clientes quando ocorre alguma falha após a entrega.
O último passo do processo de DevOps é a facilitação do feedback imediato das equipes de testes. Ao usar sistemas de feedback ultrapassados, a resolução de pequenos problemas leva muito mais tempo.
Com a possibilidade de receber imediatamente um feedback do cliente sobre um produto e suas funcionalidades, a organização consegue reagir rapidamente.
Como sistema, o modelo de DevOps possui várias peças móveis. O aspecto central da estrutura inclui a automação da criação e implantação, testes e provisionamento. Estes ambientes precisam garantir um fluxo constante de feedbacks, e tudo tem que ser registrado adequadamente.
Embora as ferramentas e processos sejam diferentes para cada negócio, existem algumas melhores práticas que todos precisam seguir.
Um dos maiores erros que os responsáveis pela tomada de decisões fazem é supor que o DevOps é apenas uma tendência. Eles erram ao tratar o DevOps como a estrutura de um novo software. Não é. É uma transformação cultural positiva.
Ela separa os processos antigos dos profissionais de TI que trabalhavam em silos. Se uma organização se recusa a se adaptar a esta mudança cultural, ela nunca terá os benefícios. Por fim, o compromisso com a transformação cultural requer uma contribuição top-down, uma vez que cada colaborador da organização precisa desempenhar seu papel para uma implementação bem-sucedida do DevOps.
Embora o princípio central seja a colaboração mútua, isso não elimina a necessidade de um controle centralizado. É preciso ter uma unidade centralizada para criar e incorporar novas ferramentas e técnicas.
A equipe da unidade centralizada será responsável pelo compartilhamento e a implantação das melhores ferramentas e técnicas em toda a organização.
Para conseguir entregas mais rápidas, sempre mantendo a qualidade, deve-se introduzir testes no pipeline de CI/CD. Ou seja, o ideal seria adiantar estes processos no ciclo de vida do desenvolvimento de softwares.
A principal diferença ao fazer shift-left é que as equipes migram da filosofia de resolver problemas para aquela de prevenir os problemas desde o princípio.
É a mudança simples e mais significativa para conseguir entregas consistentes de versões de alta qualidade.
A criação de um código de qualidade exige testes frequentes do software. Aplicando testes automatizados, as equipes de desenvolvimento conseguem identificar e resolver problemas de programação durante a fase de desenvolvimento, e não pouco antes da entrega.
A automação dos testes é simplesmente mais rápida que a realização de testes manuais. Além disso, ela elimina as tarefas rotineiras que as equipes de testes devem realizar.
Mais uma vantagem é que os testes automatizados garantem um padrão mais elevado de testes, e sua rapidez permite que as equipes aumentem a frequência com que eles são realizados.
Nos modelos tradicionais de desenvolvimento de softwares, o código é criado mas só é implantado muito mais tarde. Um ambiente de implantação contínua pega as partes individuais do código, faz os testes, a implantação, e passa pelos subprocessos de pós-implantação em uma única etapa.
Grande parte deste processo pode ser automatizado, reduzindo o tempo de criação do produto.
O maior erro dos modelos rígidos de desenvolvimento é que as equipes eram geralmente mantidas em silos distintos. Uma das principais forças motrizes por trás do DevOps é a colaboração mútua que mantém todos atualizados.
A única maneira para que este ambiente funcione é através da comunicação. Para evitar falhas na comunicação ou confusões, todos os envolvidos devem trabalhar com as mesmas metas, ferramentas e processos. As empresas também podem usar ferramentas como Slack para facilitar a comunicação permanente entre os colaboradores da equipe de DevOps. Além disso, ferramentas como ZenDesk e Intercom podem ser aproveitadas para registrar as interações com os clientes depois da entrega das aplicações.
Uma das melhores práticas mais importantes é o desenvolvimento de uma base de aprendizagem sólida, e com paciência. As equipes de liderança devem se comprometer com o processo de aprendizagem constante.
O treinamento dos desenvolvedores e o aperfeiçoamento do sistema são etapas que levarão algum tempo para serem concluídas. Seja paciente e não espere que a transformação aconteça do dia para a noite.
Parte da razão pela qual tantas empresas estão adotando este modelo é que ele aproveita o melhor que a tecnologia da automação pode oferecer. Dashboards automatizados geram relatórios detalhados e informações específicas para várias operações e projetos.
Existem inúmeras opções de dashboards automatizados que todos podem acessar. O produto certo depende das necessidades da organização.
Atualizações em tempo real permitem que as equipes selecionem a ferramenta certa para a tarefa certa. Muitos produtos também geram relatórios com apresentação gráfica, o que facilita o entendimento dos resultados.
O desempenho de qualquer parte de software é fundamental. Os clientes raramente dão uma segunda chance a aplicações que apresentam falhas.
Seja na implantação de aplicações na nuvem ou por um data center local, as equipes devem poder monitorar o desempenho das aplicações em tempo real.
O monitoramento proativo consegue detectar problemas antes que comecem a afetar os clientes. Felizmente, existe várias ferramentas que permitem o monitoramento proativo, incluindo AppDynamics, Dynatrace e Retrace.
A flexibilidade do modelo de DevOps significa também que não existe um único caminho para desenvolver um ambiente de operações de desenvolvimento em uma organização. As abordagens de implementação sempre variam.
Diferentemente da integração de um software novo em uma empresa, não existe um manual com instruções passo a passo que ensine a implementar o DevOps.
Todas as organizações desenvolvem o DevOps de várias maneiras diferentes. Alguns modelos têm suas origens seguindo uma estrutura top-down, outros bottom-up. Algumas organizações investem em projetos inovadores e desenvolvem o DevOps a partir deste ponto.
Então, por onde começar a desenvolver e implementar este modelo?
Análise completa da sua empresa
Comece por examinar a empresa e o seu modo de operar.
Quais são seus valores?
Quais são seus princípios?
Como ela opera?
Quais os objetivos que a empresa quer atingir?
Todos estes aspectos devem ser analisados pela equipe de liderança ao implementar este sistema.
Diferentemente de outras iniciativas, a definição de DevOps é bastante ampla. Não é necessário fazer uma revisão completa em curto prazo.
Muitas organizações acham mais fácil implementar alguns aspectos de DevOps e focar na integração conforme surgem as necessidades do negócio.
Existe uma grande variedade de ferramentas que não para de crescer, mas a abordagem em si não se baseia nas ferramentas. Esta é a principal ideia que os novatos têm ao perguntar “Por que DevOps?”
A utilização de novas ferramentas representa um dos maiores equívocos do conceito de DevOps. DevOps é uma transformação cultural baseada na eliminação dos silos de TI e na promoção da colaboração, desenvolvimento, implantação e testes contínuos.
Qualquer ferramenta usada por uma organização deve ser integrada com a finalidade de facilitar a aplicação dos conceitos básicos do modelo.
Opte por ferramentas que promovem a colaboração entre vários departamentos diferentes. Avalie o uso de plataformas que tenham várias funcionalidades que os especialistas em desenvolvimento e outros possam entender, como Bubble, Zapier e VoiceFlow.
As melhores ferramentas não focam apenas na personalização e automação, elas também interagem bem com outras ferramentas. Selecione produtos de fácil integração com outras ferramentas frequentemente usadas. Como o desenvolvimento de softwares continua em um ritmo acelerado, este aspecto se torna cada vez mais essencial.
Muitas ferramentas são complicadas e projetadas para serem usadas por especialistas. Todas as pessoas aprendem em um ritmo diferente, por isso é recomendável trabalhar com ferramentas que possam ser usadas de outras maneiras. Assim, a aprendizagem será incentivada em toda a organização.
Segundo uma pesquisa da Forrester Research, mais de 50% das empresas já aderiram ao DevOps. Está claro que este conjunto de práticas se tornou o novo padrão ouro no desenvolvimento atual.
Comece a implementar este novo ambiente de desenvolvimento e aproveite os benefícios que o processo de DevOps pode oferecer. Pode até parecer assustador transformar um processo conhecido de desenvolvimento de softwares, mas uma boa orientação facilita o caminho para a implementação.
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